D3 E K2 FORMAM
UMA DUPLA PERFEITA
Enquanto a vitamina D promove a absorção do cálcio, a vitamina K2 direciona o cálcio para onde deve ser depositado: nos tecidos duros, como ossos e dentes.
Quando o corpo não tem vitamina D suficiente, a absorção do cálcio fica severamente prejudicada, e isto não pode acontecer ao organismo -sobretudo de quem está crescendo, mas também de quem está envelhecendo.
Mas, elevar os níveis sanguíneos de vitamina D sem se atentar ao seu nutriente de sinergia, a vitamina K2 pode ser perigoso.
Esse é o receio do profissional de saúde coma suplementação de vitamina D feita sem conhecimento, uma vez que a hipercalcificação é um efeito colateral de um suplemento que não inclui a vitamina K2, pouco presente nos hábitos da dieta moderna comum.
A K2 - ou menaquinona - é a forma bioativa de vitamina K que o organismo de fato necessita. Ela não é comum nos alimentos do dia a dia. Não temos o hábito de consumir boas fontes de vitamina K2 -como vísceras, bife de fígado ou natto (alimento tradicional japonês à base de soja fermentada). E isso explica a informação, divulgada pelo próprio IBGE, de que mais de 90% da população é deficiente em vitamina K2, e sofre com consequências.
Isso é característico do estilo de vida moderno, em que é comum haver pouca ou nenhuma exposição diária ao sol. Passamos a maior parte do tempo em ambientes fechados e sombreados por edifícios, utilizamos roupas, protetor solar e quase sempre evitamos o sol forte, próximo ao meio-dia, horário em que a síntese cutânea de vitamina D acontece com maior intensidade.
E, uma vez que é muito pouco provável obter quantidades significativas destes nutrientes através de alimentos, faz sentido buscar se expor ao sol deforma estratégica.
Mas, acima de tudo, faz sentido garantir aporte regular através da suplementação, escolhendo fórmulas que ofereçam o combo destas duas vitaminas tão importantes, mas tão escassas.
Enquanto a vitamina D promove a absorção do cálcio, a vitamina K2 direciona o cálcio para onde deve ser depositado: nos tecidos duros, como ossos e dentes.
Quando o corpo não tem vitamina D suficiente, a absorção do cálcio fica severamente prejudicada, e isto não pode acontecer ao organismo -sobretudo de quem está crescendo, mas também de quem está envelhecendo.
Mas, elevar os níveis sanguíneos de vitamina D sem se atentar ao seu nutriente de sinergia, a vitamina K2 pode ser perigoso.
Esse é o receio do profissional de saúde coma suplementação de vitamina D feita sem conhecimento, uma vez que a hipercalcificação é um efeito colateral de um suplemento que não inclui a vitamina K2, pouco presente nos hábitos da dieta moderna comum.
A K2 - ou menaquinona - é a forma bioativa de vitamina K que o organismo de fato necessita. Ela não é comum nos alimentos do dia a dia. Não temos
o hábito de consumir boas fontes de vitamina K2 -como vísceras, bife de fígado ou natto (alimento tradicional japonês à base de soja fermentada).
E isso explica a informação, divulgada pelo próprio IBGE, de que mais de 90% da população é deficiente em vitamina K2, e sofre com consequências.
Isso é característico do estilo de vida moderno, em que é comum haver pouca ou nenhuma exposição diária ao sol. Passamos a maior parte do tempo em ambientes fechados e sombreados por edifícios, utilizamos roupas, protetor solar e quase sempre evitamos o sol forte, próximo ao meio-dia, horário em que a síntese cutânea de vitamina D acontece com maior intensidade.
E, uma vez que é muito pouco provável obter quantidades significativas destes nutrientes através de alimentos, faz sentido buscar se expor ao sol deforma estratégica.
Mas, acima de tudo, faz sentido garantir aporte regular através da suplementação, escolhendo fórmulas que ofereçam o combo destas duas vitaminas tão importantes, mas tão escassas.
